Os principais desafios

Os principais desafios em plantas de tratamento de água e efluentes envolvem uma visão dos problemas mais comuns que precisam serem observados antes da elaboração de um projeto de melhoria ou aumento da capacidade operacional. Sendo presentes em diferentes etapas do sistema como os equipamentos ou instalações comuns, sopradores de ar, difusores, tanques, tubulações, elétrica e afins.

Uma vez consciente dos principais desafios, a fluência, eficiência e operação são os principais ganhos proporcionados no estudo e conhecimento da planta.

Capacidade inadequada

A capacidade inicialmente calculada ou dimensionada para uma planta de águas e efluentes pode dizer muito sobre como será sua operação ao decorrer do tempo, sendo importante prever diversas faixas de carga a depender do tipo de processo e características do sistema, seja maior devido localidade ou temporada por exemplo. 

Em muitos casos, o surgimento da necessidade de ampliação do sistema como um todo pode implicar em problemas partindo de um projeto que não permite a finalidade de melhorias ou ampliações.

Infraestrutura

Existem diversas plantas de tratamento das quais foram construídas e projetadas décadas atrás, portanto, periféricos do sistema como tubulações, construções civis, preparos elétricos, bombas e sopradores de ar, podem apresentar certas limitações, necessidade de reparo ou até mesmo um restauro em boa parte do sistema.

ETE nacional Aerzen Brasil

Substâncias poluentes e contaminantes

É recomendável uma análise antecedente a qualquer modificação ou adaptação de uma planta de tratamento de água e efluentes, pois muitas vezes a perda de eficiência ou má operação em determinado ponto pode ser motivo de poluentes ou substâncias impróprias que possam intervir na maneira como deve ocorrer o tratamento, nem sempre facilmente visíveis ou previstas, mas que ocorrem com certa frequência e servem como sinais para atentar aos cuidados em manutenção e operação.

Alto custo e consumo excessivo

Diversos motivos podem ocasionar o aumento expressivo no consumo de energia, seja por falhas elétricas como perca de energia em determinada parte da linha, operacional como equipamentos e sistemas que precisam de manutenção ou reparo, até mesmo a capacidade inadequada. Torna-se um problema maior quando prevalece por longos períodos de tempo quando uma restauração completa ou parcial pode ser fundamental, por exemplo.

Sopradores e compressores de ar por si só podem ser grande sintoma por serem responsáveis em torno de 60 a 80% do consumo de energia em uma planta, por isso é fundamental a capacidade ajustada, manutenções programadas, equipamentos reservas ou sistemas inteligentes para monitoramento e controle operacional. Além disso, a confiabilidade e robustez são características essenciais.

Sopradores e compressores eficientes

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